Foi tudo o que a imprensa escreveu após o show. A Nelly estava carismática como usual, e o show pareceu algo bem leve, não levado de uma forma profissional ao extremo. Tanto é que ao iniciar Try a cantora teve uma crise de risos e teve que reiniciar a música. O público da capital, como sempre, desconhecia qualquer música que fugisse dos megahits como I'm Like a Bird e Give It To Me. Já a galeria à esquerda de Nelly...A atitude fria, quase estática do público (com exceção da galera do gargarejo e de uma turma em uma galeria à esquerda de Nelly). (Zero Hora, 27 de Março de 2010).
Galeria à esquerda de Nelly, lá estávamos! Com uma preparação pré-show, Joss e eu nos divertíamos com a maioria das músicas mais animadinhas, como Bajo Otra Luz do último álbum Mi Plan.
A ordem das músicas se mostrou lógica, iniciando com músicas empolgantes (Maneater e Força) deixando as músicas calmas para o meio (incluindo Sozinho, já que Nelly tem como seu maior ídolo Caetano) e concluindo a apresentação com os hits recentes (Manos al Aire, Do It, Give it To Me, Morning After Dark e Say It Right).
Apesar de receber algumas críticas de não seguir uma única identidade ao fazer trabalhos pop-convencionais como a parceria com Timbaland, acredito que a personalidade verdadeira de Nelly Furtado (que é muito mais Whoa, Nelly! e Mi Plan do que o sexy de Loose) se sobressai independente do estilo da música, como também não é pecado algum se render ao vendável - mas só de vez em quando.
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