O tempo vai passando e a gente vai tentando compreender a intensa variação da Dona Vida. Em um curtíssimo intervalo de tempo o oito vira oitenta, ora estou com o celular pronto para servir de espanto à solidão sentando em um café envidraçado que reflete o vai e vem do lado de fora, ora estou de passagem no vagão controlando o êxtase da musica preso dentro do meu interior. É bom saber apreciar e conviver com os momentos ‘cabisbaixos’ aos quais todos estamos submetidos vez e outra. Mas é preciso reconhecer o momento de trocar a playlist para algo mais alegre. O champagne pode ser servido para consolar e para brindar. A taça é a mesma.
Friday, January 29, 2010
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